Técnicas para superar a dinâmica de poder com comunicação eficaz

Visão geral

  • Conversas vitoriosas: técnicas para superar a dinâmica de poder e alcançar objetivos com comunicação eficaz

"Os irmãos Heath nos ensinam técnicas valiosas para conversas vitoriosas. Superando a dinâmica de poder e usando perguntas precisas para alcançar objetivos. Agradecemos pela sabedoria compartilhada. #comunicaçãoeficaz #perguntasprecisas #relacionamentosprodutivos #tiodovale"

Conteúdo

Quadro 1 - Uma pessoa se apresenta a um médico, revelando um conhecimento avançado sobre sua condição, o que surpreende o médico, mas também o faz questionar sua autoridade como profissional devido a dinâmica de poder.

Quadro 2 - Outro paciente entra na consulta com o médico, mas ao contrário do primeiro, ele não mostra sinais de poder ou conhecimento avançado. Em vez disso, ele coloca uma questão aberta para o médico e espera por sua orientação e esclarecimento.

Quadro 3 - O médico e o paciente discutem a condição do paciente e enquanto o paciente pode ser tentado a se concentrar e refinar sua narrativa, isso pode ser perigoso, pois pode levar o médico a fazer um diagnóstico prematuro e gastar tempo e esforço em exames desnecessários. Os irmãos Heath mencionam um exemplo onde um paciente que relatou sentir-se tonto, levou os médicos a fazerem muitos exames sem encontrar nenhum problema relevante. No entanto, quando outro médico decidiu fazer perguntas mais abertas, descobriu que o paciente estava se sentindo sozinho após a perda de sua esposa, e essa questão precisava ser levada em conta.

Quadro 4 - Segundo os irmãos Heath, os médicos interrompem os pacientes em média após 18 segundos de fala. Isso pode prejudicar a relação médico-paciente e a capacidade do médico de compreender plenamente a condição do paciente. Além disso, existe o risco de que o paciente aceite as interrupções e acabe alinhando sua narrativa com as suposições e biases do médico, diminuindo a qualidade do diagnóstico e tratamento.

Quadro 5 - Os irmãos Heath (Chip e Dan) nos lembram, no livro Decisive (página 106), que temos a capacidade de escolher como conduzir uma conversa, seja ela mais aberta ou mais fechada. Eles sugerem perguntar-se, "Qual é a maneira mais provável de eu falhar em obter as informações corretas nessa situação?" (Heath & Heath, 2013, p. 106). Isso se aplica tanto em interações com pacientes quanto em outras situações, como conversas com vendedores ou fornecedores, onde podemos avaliar se ser mais aberto ou mais preciso é a melhor estratégia a seguir.

Quadro 6 - Agradecemos aos autores Heath (Chip e Dan) por nos proporcionar essas informações valiosas sobre como conduzir conversas eficazes com pacientes e outros indivíduos.


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